quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Guitarristas do Iron Maiden. Dave Murray


E aí gurreiros tudo tranquilo?
A 2° parte do post sobre os guitarristas do Iron Maiden aí pra vocês. Dave é um dos meus preferidos no Iron Maiden, tanto pela sua simpatia e quanto pelo seu estilo de tocar sempre fazendo caras e bocas e sempre muito animado.
David Michael Murray nasceu em  Londres no dia 23 de dezembro de 1956, teve uma infãncia bem pobre e começou a se interessar por música ainda criança que costumava fazer guitarras de cartolina pra brincar enquanto ouvia os discos do Beatles das duas irmãs mais velhas. Durante a adolescência, Dave se tornou skinhead e estava constantemente em brigas mas logo depois quando ouviu  Voodoo Child do mestre Jimi Hendrix, ele se tornou outra pessoa. deixou o cabelo crescer e aderiu a roupas dos roqueiros da época, ele tinha 15 anos até então e foi quando conheceu Adrian Smith e se tornaram grandes amigos e então resolveu aprender guitarra de verdade agora.
Formaram o Stone Free ( Adrian e Dave ) mas ambos seguiram seus caminhos logo após. Em 1976 entrou para o Maiden da qual nunca mais sairia e até entao gravou todos os albuns de 1980 até agora.
Seu estilo envolve feeling e velocidade ( na medida do possivel ) mas tambem toca coisas lentas. Foi um dos percursores da estilo " cavalgada " ( ouçam The Trooper ). Usa muito ligados, para fazer seus solos ( maioria da escala pentatonica) que mais parecem improvisos que solos montados ( Adrian Smith parece ser mais racional na escolha das notas ) mas isso nao tira seu mérito, é apenas seu estilo.
Dave usa basicamente guitarras Fender e amps Marshall.
Um ótimo guitarrista com estilo diferenciado esse é o lendario Dave Murray.
Até a próxima que irei falar de Janick Gers. Abraços !




  • TC ELECTRONICS Rack G-Force
  • ROCKTRON Midi control mod. Peter Conish Para usar ganho os Amplis
  • FULLTONE Deja-vibe
  • FULLTONE Clyde strandard Deluxe Wah wah
  • KORG DTR-1 Rack tuner
  • DUNLOP –  Rack Wah systen











sábado, 4 de fevereiro de 2012

Set Up. Dimebag Darrell


E a aí galera, beleza??
Mais uma série pra vocês galera. Set Up que visa mostrar o set up dos guitarristas (me referindo aos pedais de efeito).
Vou dar o ponta pé inicial dessa série mostrando o set do nosso querido e eterno Dimebag Darrell.
Até mais galera !!!



DIGITECH  Whammy ( Veja função detune no dedilhado de THIS LOVE )
MXR Zakk Wylde Overdrive
DUNLOP 535Q Wah
DUNLOP Dime wah
MXR 6 Band EQ vintage
MXR JH-3S Octave fuzz



quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Site Boss Area.


E aí galera, na paz?
O post de hoje é só para mostras a vocês um site bem legal que eu conheci a um tempo atrás, que é o Boss Area. Lá você encontra todas as informações relacionadas a Boss, de todos os produtos lançados ao longo dos anos, informações como: descrição do produto, ano de lançamento, fabricação se no Japão ou em Taiwan, a cor das embalagens do fundo dos pedais compactos,  assim tambem como ver em que ano o seu pedal foi fabricado apenas jogando o numero de serie do mesmo.
Enfim é um site bem bacana que reune todas as informações possiveis dos produtos Boss.
Até + galera.

www.bossarea.com (site em ingles)

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012


Guitarristas do Iron Maiden:Adrian Smith



E aí galera tudo na boa?
Hoje eu dou início ao post sobre os guitarristas da maior banda de Heavy Metal de todos os tempos, Iron Maiden, e começo falando daquele que é o meu preferido (e de muitos). Adrian Smith.
Adrian Frederik "H''Smith, nasceu em Londres no dia 27 de fevereiro de 1957, ele começou a tocar guitarra ao 16 anos depois de abandonar a escola, e sua primeira banda foi a Evil Ways junto com seu companheiro atual de banda Dave Murray, mas logo após Dave uniu-se ao Maiden e Adrian continou na banda na qual mudou seu nome para Urchin que teve dois singles lançados pelo selo DJM Records e logo após em 1979 a banda viria a acabar.
Adrian foi convidado por Dave para entrar no Maiden mas ele nao quis porque acreditava que o Urchin teria mais futuro, sendo assim o primeiro album do Maiden intitulado apenas de Iron Maiden (1980), não teve a participação de Adrian. Mas seu futuro era o Iron Maiden, ali era seu lugar, apareceu uma oportunidade para entrar na banda, ele só teve que tocar algumas musicas enquanto tomava algumas cervejas (hehehe).
Em 1981 foi lançado Killers, um clássico da banda as guitarras soavam muito melhor agora com a ilustre presença de Adrian Smith, tocando com muita pegada e feeling.
Adrian Smith ainda gravaria The Number of the Beast (1982), Piece of Mind (1983), Powerslave (1984), Live After Death (1985), Somewhere in Time (1986) e Seventh Son of a Seventh Son (1988).
Simplesmente é um classico atrás do outro mas nenhum trabalho dele foi tão memoravel quanto o de Somewhere in Time. Neste album ele simplesmente brilhou não apenas tocou, cada faixa emocionava ( e ainda emociona ) que a outra, solos de muito feeling e pegada se aproximando bastante dos guitar heroes da época por sua sonoridade diferenciada, e sem contar que a maioria das musicas foi escrita por ele exceto Deja Vu que foi escrita por Dave e uma excelente faixa.
Em 1989 quando a banda estava com um projeto de lançar um novo album, Adrian deixa a banda alegando que o som que banda esta querendo fazer era muito diferente do que foi feito nos anos 80 sendo assim ele deixaria  banda dando lugar para o louco Janick Gers e só retornaria 10 anos depois em 1999 mas nesse meio tempo Adrian formaria o A.S.A.P e o Psycho Motel, bandas que nao deram muito certo e tambem ele viria tocar na carreira solo de Bruce Dickinson gravando alguns albúns. (ver wikipédia para maiores detalhes).
Em 2000 uma nova fase se inicia na banda agora com três guitarristas, dando assim mais peso as musicas com o lançamento de Brave New World (2000), Rock in Rio (2002), Dance of Death (2003), Death on the Road (2005), A Matter of Life and Death (2006), Flight 666 (2008), The Final Frontier (2010) e En Vivo (2012) fechando assim por enquanto seu ciclo de colaborações para a banda totalizando 10 albúns de estúdio e 5 ao vivo.
Agora vamos falar de seu estilo, que pra mim é o diferencial nas guitarras do Maiden, sua pegada é incrivel, ele usa muito vibratos porém são feitos com uma pegada diferente na qual resulta em quase um harmonico artificial na qual certamente é uma das suas marcas registradas.
Nos palcos ele é mais contido que seus companheiros, ele é do tipo de cara que vai e toca, nada de loucuras tipo Janick Gers, é uma tipo de guitarrista de consegue sentir a música lá na alma e vemos isso nas suas expressões durante os shows.
Sua capacidade de criar solos é incrível, se comparando com Dave e Janick, seus solos são mais elaborados visto que por sua vez ele são mais lentos mas por outro lado são notas escolhidas com maestria e seguem um padrão diferente e mais incomun nada de notinhas de improviso não ( lê-se Dave Murray).
Adrian usou diversas guitarras ao longo de sua carreira, passando por Ibanez Explorer, Gibson Les Paul Gold Top,Custom Black, SG, Jackson Flying V, Fender Stratocaster, e seu modelo signature de Jackson inspirada em uma strato. Abaixo vc's conferem o set do guitarrista.
Muita pegada ,Feeling, técnica na medida certa e sem exageros é oque caracteriza esse mestre da guitarra.
É isso aí pessoal, esse foi o primeiro post sobre os guitarristas do Iron Maiden, e no próximo eu irei falar sobre o Dave Murray outro excelente guitarrista. Até lá galera.
UP THE IRONS !!!






  • PETERSON Tuner
  • ROCKTRON Rack Hush noise redution
  • LEXICON Rack MX200  ( são duas unidades)
  • IBANEZ Tubescreamer TS808 original ( são duas unidades)
  • YAMAHA MFC10 Midi foot ( Controla o lexicon mx200). Veja detalhes
  • BOSS Fs-5l footswith ( passa os presets do hack Cry baby).
  • DUNLOP –  Rack Wah systen . veja detalhe( são duas unidades)
  • DUNLOP –  Wah control pedal. veja detalhes












Amplificadores e gabinetes:


Marshall JCM 2000, Marshall 9200 Power Amp, 02 caixas 4x12 com falantes Celestion Greenback Speaker, 02 caixas Randall com sistema de isolação e falantes Celestion Custom.


domingo, 29 de janeiro de 2012

O retorno do blog.


E a aí guerreiros, tudo na paz?
Depois de um longo periodo sem postar nada de novo no blog, hoje resolvi dar continuidade ao projeto porque aos fds estou mais em casa e esta sobrando um tempo pra escrever algo aqui no blog, e o motivo que me fez parar de escrever foi justamente a falta de tempo e um pouco de preguiça tambem (hauhauhauaha).
Mas agora estamos de volta com as melhores informações sobre o mundo da guitarra disponivel na internet.
O blog Guerreiros da guitarra tem uma proposta um pouco diferente dos outros blogs, aqui você encontra muita informação, mas sob o meu ponto de vista, são texto criados por mim e que falam sobre as coisas que eu gosto nesse imenso universo que se chama guitarra,são opiniões minhas oque certamente nem todos irão concordar com que é dito aqui pois eu mostro um lado que poucas pessoas analisam e pensam e as faço pensarem melhor na hora de ouvir certo guitarrista ou música mostrando um lado B sempre mostrando coisas novas e guitarristas desconhecidos por uma grande parte do público e de uma maneira mais filosófica, oque nao impede tambem de postagens mais comuns falando sobre técnicas e etc. Então é isso galera, depois de uma breve explicação da volta e da proposta do blog, o post do retorno será sobre o  três guitarristas do Iron Maiden, suas historias e contribuições para a banda e curiosidades. Até + galera.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Especial Trivium última parte . Review In Waves


E aew galera, tudo blz?
Hoje eu vou iniciar dar início a última parte do especial com o review do In Waves.
In Waves foi um albúm que levou bastante tempo para ser lançado, entre o Shogun e ele foram quase três anos, mas valeu a espera porque o albúm esta muito bom e traz lembranças do Trivium na época do Ascendency porque In Waves soa metalcore,não igual ao Ascendency mas tem seus momentos metalcore que nos remetem a essa época.
O albúm foi o primeiro com Nick Augusto na bateria, pode se dizer que ele fez um ótimo trabalho, seus estilo é um pouco mais ''speed'' que o de Travis, sendo assim sua técnica perde um pouco o foco. Não acrescentou muita coisa mas soube conduzir a cozinha muito bem. Vamos comentar as faixas agora

01 - Capsizing The Sea: Uma vinheta que abre o albúm utilizando uma melodia da próxima faixa. NOTA 8,0

02 - In Waves: Se você tinha saudade do Trivium metalcore, chegou a hora de matá-la. Essa faixa é bem agressiva, Matt ja começa berrando com ódio e logo depois entram os vocais limpos no melhor estilo MC que no fazem lembrar da época da Les Paul preta ou branca la embaixo (que é fã sabe do que eu to falando). Bons riffs fazem parte da faixa e solos na medida, melodias no mesmo nível. Uma excelente faixa que abre o album muito bem. NOTA 9,0

03 - Inception Of The End: Um riff simples abre a faixa e logo depois Matt entra berrando igual um desesperado, vocais limpos incluso para da o ar de MC e não perder a característica da banda. Música com um andamento médio, bons solos. Boa faixa. NOTA 8,0

04 - Dusk Dismantled: Uma das melhores faixas do albúm que se inicia com um riff junto com a bateria que nos mostra uma sonoridade black metal alias a música inteira tem essa intenção, tanto os vocais e letras quanto o instrumental, bem agressiva e sem firúlas. Essa faixa nos mostra um Trivium até então desconhecido com uma pegada black metal. Essa banda sempre nos surpreende a cada album. NOTA 10

05 - Watch The World Burn: Riffs simples assim como a 3° faixa abrem a música que por sua vez não começa em vocal gutural, e usa-se muito pouco dessa técnica vocal,boas melodias cercam a música. Seu intelúdio é melódico como sempre e o solo é bem legal apesar de ser simples assim como a maioria dos outros solos no album. Uma boa faixa. NOTA 8,0

06 - Black: Um pouco mais de Metalcore por aqui, a simplicidade de riff outra vez entra em cima da música. Uma ótima melodia vocal, marca a música com uma refrão que de alguma forma me lembra certas passagens da banda Avenged Sevenfold. Outra faixa que não decepciona nenhum fã da banda. NOTA 8,5

07 - A Skyline's Severence: Um riff bem legal da o seu início e e seguida a música se torna rápida e gritante com um vocal que lembra a Dusk Dismantled assim como o peso dos intrumentos. Uma pequena passagem neoclássica na metade da música da um clima bem legal a faixa. Gosto muito dessa faixa por causa do seu peso. NOTA 9,0

08 - Ensnare The Sun*: Uma vinheta que na minha opinião serviu para separar as duas partes do albúm, que ficou bem legal, com um violão que deu um clima diferente ao album. Bela vinhetinha (rsrs). NOTA 10

09 - Built To Fall: Grande faixa com um ótimo riff de intro, vocais sólidos cantados com firmeza, instrumental tambem está ótimo, seu interlúdio é marcante assim como seu solo com alguns sweeps seguido de tapping. Só ha vocal gutural no final da música para dar uma "charme".Uma das melhores do album. NOTA 10

10 - Caustic Are The Ties That Bind: Um riff excelente abre a faixa, puxando mais pro lado metalcore, vocal cantado no estilo MC também. Música com uma certa agressividade e com velocidade média. O ápice da música se da aos 2:07 quando ela se torna uma balada fantástica com ínicio em um solo perfeito e em seguida Matt canta uma perfeição melódica incrível:


It surges through us all
A lack of self-control
A sighing, vacant soul
Plunged headfirst in the deep
Nothing for us to keep
Only sounding a weep
Can you help me find my way
I've been lost for so long I don't
Even known where it went wrong
Can you help me
Can you help me
Find strength to armor me
To face my enemies
A whispered, draining plea
Can you help me find my way
I've been lost for so long I don't
Even known where it went wrong
Can you help me 
Can you help me

Que é uma das passagen mais emocionantes do album sem dúvidas, eu particulamente quando ouço esse trecho, um filme passa na minha cabeça. Ela depois da emoção toda retona com peso e vem o seu desfecho.
NOTA 10

11 - Forsake Not The Dream: A mais destruidora do album, riff arassador de ínicio, vocal no mesmo nível. Seu refrão é rápido e melódico e aos 2:15 a destruição toma outro rumo com um riff genial por baixo e seu interlúdio é matador tambem e o solo mais ainda com uma melodia e pegada incrivéis. O dueto de guitarra lembra muito a da música Power do Helloween. Música realmente perfeita no maior estilo metalcore. Nota 10

12 - Drowning In Slow Motion*: Faixa que começa gritando o nome da música com bastante ódio. Refrão bem melódico que lembra os do album Shogun. Na metade da faixa ela fica um  pouco mais densa e seu solo é bem legal. Música pesada se comparada as três anteriores. Nota 8,5

13 - A Grey So Dark*: Uma balada meio pop por aqui que por sinal é muito boa mas é uma pena ela estar somente na versão especial do album. Melodias com refrão marcante e bom instrumental e peso light que podia até tocar em rádios. Um solo excelente pra dar uma pitada a mais a faixa que é uma balada que flerta para o pop e é tocada por uma banda de metal. Nota 10

14 - Chaos Reigns - Essa faixa na minha opinião é a mais fraca do album (tirando a última que é um cover). Ela não mostra muita coisa de interessante, riffs comuns, gritaria sem parar e um solo mediano. É a famosa faixa pra completar album. Bem que a banda poderia ter colocado A Grey Is So Dark na versão comum do album e ter colocado essa na versão especial, mas fazer o que né, nem tudo é perfeito.  NOTA 7,0

15 - Of All These Yesterday: Uma música que pode ser considerado quase uma balada,pelo seu andamento lento e melodias marcantes tanto instrumental quanto vocal. Refrão excelente acompahado de uma guitarra oitavada e um uma base de power chords matadora para dar peso a música. O solo é simples, mas a música é bem melódica e por que não dizer bonita né. O album fecha com chave de ouro, faixa matadora. NOTA 10

16 - Leaving This World Behind: Vinheta barulhenta e irritante usada para terminar o album em sua versão normal. NOTA 5,0

17 - Shattering The Skies Above*: Música bonus que foi criada em 2010 para o jogo God Of War 3 para o PS3 e a primeira gravada por Nick Augusto. Faixa bem legal e pesada, apesar de um pouco repetitiva. Seu melhor momento é aos 2:35 com um solo bem legal e de boa melodia e a partir dai a música fica bem melódica com duetos bem legais de voz e logo após ela retorna a violência de antes. Um ótima faixa. NOTA 8,5

18 - Slave New World*: Faixa descartável do album, um cover do Sepultura?? Eu não considero a música tão ruim assim mas eu acho que ela ficou deslocada em relação as outras faixas. Ela tem uma pegada meio nada a ver se for comparar com as outras faixa. Não sei porquê diabos o Trivium foi regravar isso, mas quem for fã do Sepultura certamente gostará. NOTA 6,5.

In Waves ficou muito bom, a espera valeu a pena e novamente a banda nos surpreende com seu estilo quase que indefinido, mostrando faixas de variados estilos que assim sendo, mostra um Trivium bem versátil com músicas pesadas a baladinhas radiofônicas.
Então é isso aew galera, o especial Trivium vai chegando ao seu final e espero que vocês tenham gostado dos posts.

Grande abraço e até a próxima.

* faixas bônus

NOTA: 8,5






In Waves 



 In Waves Live in Chapman Studios