sábado, 13 de agosto de 2011

Especial Trivium terceira parte.Review The Crusade e Shogun

The Crusade - 2006


E aew guerreiros, tudo na paz??
A terceira parte de nosso especial começa falando do album The Crusade, que é diferente de todos os outros albuns da banda e nem por isso é ruim muito pelo contrario é um excelente album.
Apesar de uma proposta diferente aos anterios, ele é um album que ajudou a elevar ainda mais o nome Trivium para o mundo. Com sua sonoridade thrash, a banda resolveu fazer esse experimento sonoro que na minha opinião ficou bem legal tambem e mostrou para as pessoas que o Matt sabe cantar normal e não só berrar. Considero esse album um pouco melancólico, algumas passagens tem um clima de "tristeza" e reflexão, é só pegando e escutando mesmo para percerber isso.
Os solos deste album na minha opinião são os melhores de todos, com bastante feeling e pegada Matt e Corey realmente deixaram os outros albuns no chinelo em se tratando de solos.
O album abre com a rápida Ignition que ja surpreende com o vocal de Matt (que todo mundo fala que é uma cópia do James Hetfield) que é bem diferente das outras coisas que ele cantou, e o refrão é aquilo que agente ja conhece né, bem melódico e um pouco melancólico principalmente por conter um piano por baixo, faixa bem legal que eu chamo de thrash metal melódico (ahuhauhauahuahuahuha).
 Detonation ja começa no pique da anterior e novamente o thrash toma conta dos vocais que realmente lembra o James, ela tem um andamento médio, os primeiros solos estão cheio das alvancadas Squeal e aos 2:22 minutos a música fica bem melódica com um belo solo de Corey e depois Matt, como uma sonoridade tambem melancólica e música finaliza em um dueto bem legal. A próxima faixa e tambem segue uma linha parecida com a anterior mas com um interlúdio sensacional com um ótimo riff e os solos novamente estão impecáveis. Faixa 4 uma das melhores do album e que tem uma sonoridade mas agressiva que as outras, Matt canta com mais gás parece, e o instrumental tambem é feito com mais "poder" destaque para os ótimos solos cheio de sweep.Faixa nota 10.
As próximas faixas não tem muito acrescentar para o album, segue uma continuação de estilo das quatro primeiras mas nem por isso deixam de ser boa  e tanto é que uma das melhores faixas está la pro final do album
Unrepentant e And Sadness Will Sear, ótimas faixas com belos solos , a primera com um interludio matador e um solo tambem a segunda com um solo com bastante feeling pelo Matt e que termina e um solo de Corey para deixar a música ainda mais em clima depressivo (a mais melancólica do album é essa). As duas proximas faixas são bem rapidas e as mais trhash do album, são boas músicas tambem. Temos uma balada novamente, This World Can't Tear Us Apart e ela é bem legal tambem, ótima melodia vocal e intrumental, solos fantástico e com pegada firme, ela culmina que um solo destruidor de Corey, uma das melhores do album tambem.
Estamos na reta final e por aqui ótimas músicas tambem destaque para as duas últimas, The Rising e The Crusade, a primeira é a faixa que pode ser considerada a melhor do album, um excelente riff abre a música seu peso é moderado mas o vocal é cantada de forma fantástica e agressiva, o refrão é marcante com uma base de guitarra que de um peso muito grande a música e novamente o solo é fantástico e com uma pegada incrivel. Grande música e para finalizar, The Crusade, faixa que dá nome ao album, que apesar de ser instrumental, é uam grande faixa, com belos riffs e solos, a música ela toma diversas formas ao longo de seus 8:19 minutos, oscilando entre a velocidade lenta e média,no meio da faixa há um riff com tapping feito pelo Matt que ficou simplesmente fantástico e para finalizar a mesma, um belo solo com sweep por Matt que cria um clima totalmente diferente a música, e é seguido da intro da musica mas em oitavas diferentes que cria um clima oriental pra música, fazendo assim uma suposta chamada para o próximo album Shogun.
Então é isso galera, The Crusade é um excelente album desde que agente nao fiquei comparando muito com os outros trabalhos da banda, porque apesar de diferente, ele tem ótimos riffs, solos e melodias vocais e eu sei que os fãs da banda torcem o nariz pra esse album e chamam ele de uma cópia do Metallica mas eu sinceramente não acho, Metallica foi apenas uma forte influência para a banda e pronto.
Mas é isso aew galera, vamos ao épico Shogun.

NOTA: 8,0 




Shogun - 2008


Chegamos ao épico Shogun, este album é chamado dessa forma porque ele tem uma atmosfera grandiosa que retratam a mitologia oriental, egípcia e grega com suas construções grandiosas e histórias cheias de lendas.
O album tem uma característica , as músicas são baseadas em histórias ou fatos que ocorreram na história.
Foi album que trouxe ao vocal gutural novamente, que apesar de ser muito bom tambem ainda fica atrás do Ascendancy(digo em vocal gutural) e trouxe as guitarras de 7 cordas pra dar mais peso e não perder os agudos. A primeira música começa em um riff genial de violão que culmina numa espécie de gongo pra dar abertura ao riff principal de guitarra que ficou simplismente fantástico, da uma clima de grandiosidade e retrata muito bem o lado oriental do album, os vocais começam limpos e depois entra o gutural que ficram perfeitos, os solos estão divididos em 4 partes e ultima parte (Corey) é a mais legal de todas, ela apresenta um ar de mistério a música que combinou muito bem com a temática do album, Faixa fantástica.
Torn Between Scylla ana Charybdis apresenta um riff espetacular, um dos melhores riffs do album, a música é bem agressiva ela é cantada com bastante gás e tem um ferão marcante, solo com sweeps marcam a música, outra faixa perfeita.
Down From The Sky outro petardo da banda, com um riff inicial feito com muito feeling, vocais gritantes, ponte agressiva que prepara o refrão que uma dos mais marcantes da banda, um dos melhores momentos da banda no album e o solo nem se destaca muito mas é uma música que apresenta o Trivum em seus melhores dias (lê-se Ascendency)
Into The Mouth of Hell We March, outra porrada banda, umas das mais emocionantes da banda, seu riff é muito bom em guitarra oitavada, ela tem um peso fantástico, sua pegada é agressiva e diferenta das outras músicas. Ela tem poder (algumas musicas dessa banda tem poder, é incrível) refrão muito bom e chega em uma parte lenta que ficou muito massa, ficou com o feeling de arrepiar nas partes do dueto e o solo em clima oriental caracterizou bem o contexto do album. Travis detonou nessa faixa, mandou super bem. Faixa destruidora.
Throes of Perdition, outra faixa excelente, belos riffs, e um refrão grandioso que tambem é bem marcante,
"DIE" que Matt  fala antes do solo ficou bem odioso (hahahha),e os solos são muito bons tambem. outra faixa espetacular.
Insurrection, uma faixa bem rápida e raivosa com um clima egipcio. Ela está entre as mais rápidas do album, sua ponte é fantástica(vocal matador tambem) na qual tem uma intenção egípcia , O solo é fenomenal, a sonoridade egípcia que Matt e Corey ficou sensacional, destruidor e com muita pegada, conseguiram representar muito bem o egito com esse solo que culmina em uma lavancada que deu um ar ainda mais da terra do Queops (ahuahuahauhauahuah).
O album a partir daqui não mostra muita coisa nova mas há ainda muitas coisas boas a serem ouvidas
temos a ótima The Calamity, He Who Spawned The Furies, são excelentes faixas que nao devem praticamente nada as anteriores. Like Callisto to Star in Heaven tem uma pegada mais thrash que tambem tem uma intenção meio que egípcia em alguns momentos, é uma faixa destruidora com um ótimo refrão e solos matadores.
Finalmente chegamos na Shogun, uma épica viajem de 12 minutos. É incrivel como eles conseguiram dar uma sonoridade mitológica as músicas deste album, Shogun começa com um riff grandioso e com uma bateria que ajuda nesse aspecto, é uma música pesada e melódica ao mesmo tempo. Se refrão é marcante demais e que se analizar ele, ele foi feito a partir da intro da primeira faixa ( ou foi ao contrario???). Na metade da música ela fica bem lenta, com uma melodia vocal que serviu pra provar de vez que Matt consegue cantar belas melodias tambem e não somente guturais e vocais thrash.
Seu primeiro solo tem uma sonoridade meio que blues que ficou bem legal por que obedeceu ao ritmo da música no momento e logo depois a música toma outra direção, que ficou emocionante demais ( pelo menos pra mim) e logo após a violência toma conta da faixa, vocais destruidores, solos emagadores e um riff estonteante (ahuahuahauhauahua). A faixa fica nessa durante um tempo, no finalzinho ela retorna com um belo dedilhado de violão sobre o refrão e seu término se destaca pela bateria de Travis que ficou muito legal, deu uma sonoridade grandiosa ao música. Aqui termina o album de uma forma fantástica, esse petardo que se chamado Shogun foi lançado em 2008 e pode ser considerado um dos melhores album da banda, duela frente a frente com Ascendency, mas deve-se analisar uma coisa, esses dois albuns tem sonoridades distintas, Ascendency é metalcore e Shogun parte pro lado mais heavy metal, e cabe cada um ver que sonoridade mais o agrada.
Então é isso galera Esse foi o review de The Crusade e Shogun e até a última parte do especial Review In Waves, até lá.

Grande abraço!!!

Nota: 10


http://www.mediafire.com/?qgbp4jz1dhu


Anthem (We are the Fire) - The Crusade



Throes of Perdition - Shogun

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